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Início » ESG do mal | O lado sombrio das organizações

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ESG do mal | O lado sombrio das organizações

Recebi hoje um request for proposal de uma grande empresa que se diz alinhada com as práticas de ESG. Por isso, ela faz com que os fornecedores assumam um papel dizendo que também estão alinhados. Até aí tudo bem. O problema começa a acontecer quando vejo um texto desse:

Quer dizer que eu tenho que trabalhar, gastar, e OBRIGATORIAMENTE aceitar a política da XPTO? Como assim? Cadê o G do ESG? Ele se aplica somente para a empresa e não para os fornecedores.

A empresa pede proposta para dezenas de outras empresas, para no fim escolher uma só, e provavelmente, por preço.

Eu não participo deste tipo de abuso.

Do que adianta ser uma empresa global que se diz referência em seu segmento se na prática só pensa no seu umbigo?

Eu não vou cair nessa. Gastar meu tempo para no final receber uma cartinha de compras agradecendo a participação e mantendo as portas abertas. Na minha empresa, essas portas estão fechadas. Eu posso demitir um cliente. Esse é o caso.

O mais incrível, é que a empresa coloca diversos critérios de avaliação, inclusive custo, e no final diz que a ordem não possui ordem de prioridade.

Isso quer dizer, em outras palavras: seus trouxas, trabalhem para mim, de graça, que no final, o mais barato leva.

O mais engraçado de tudo é que eu acabei de conduzir uma discussão sobre ESG no evento SAP Concur Show. As discussões foram bem interessantes. E chegamos a uma conclusão que falta uma letra V de Verdade. E eu acrescento agora, uma letra J de Justiça.

O valor que mais move o ser humano é a justiça, o senso de justiça, se ele está acontecendo ou não. Nesse caso, o trabalho para participar desta “concorrência” é tão grande, que a relação com essa empresa já começou desequilibrada.

Portanto galera, de nada adianta declarar que tem ESG na empresa se ela não sabe o que é isso. Ou até sabe e abusa da autoridade, principalmente na letra G, justificando ser uma regra de compliance.

Outro dia eu recebi um e-mail de uma empresa e fiz as contas. O pagamento aconteceria 140 dias depois de entregarmos o trabalho.

Eu não caio mais nessa armadilha. Se a empresa quiser, ela que reflita sobre seus atos e se coloque um pouco no nosso lugar. Exercitar a empatia faz parte de todo esse processo.

Joni Galvão

Founder & CEO da The Plot Company

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